AS ELEIÇÕES E O
MUNDO DIGITAL.
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segunda-feira, 16 de julho de 2012
AS ELEIÇÕES E O MUNDO DIGITAL.
Nos últimos anos,
o mundo digital vem adentrando a vida das pessoas, no campo econômico, social,
cultural e agora no político. A priori, as sociedades da informação e do
conhecimento nos passa a sensação de evolução no sentido de trazer melhorias
para a população de maneira geral, transmitindo a impressão de que as coisas
mudam do dia para a noite. Contudo, qual a relação entre as eleições, ou
melhor, a política partidária e o mundo digital? A princípio, é o espaço em que
vai ser elaborado o discurso político, ou seja, antes os preparatórios eram no
mundo real, agora, são germinados no mundo virtual, aquele das interfaces da
comunicação, proporcionando simulações e, se caso não derem certo, retoma-se.
No entanto, é aí que mora o perigo e os mesmos cuidados que devemos ter no
mundo real há de se ter no virtual, sobretudo, no momento em que as eleições
estão saindo do espaço concreto e partindo para o abstrato, isso mesmo, as
propagandas eleitorais tomaram um novo rumo, ou seja, os candidatos preferem o
cyberespaço em detrimento das caminhadas porta a porta, não que deixaram de
existir, mas diminuíram bem. Diga-se de passagem, a Internet possibilita os
candidatos estarem em vários lugares ao mesmo tempo, com isso as suas campanhas
políticas causam impactos em um público maior. É partindo desse pressuposto,
que mais do que nunca precisa-se de muita cautela, pois a Web possibilita criar
um mundo fictício, montar histórias inexistentes e mais, tudo isso pode ser
deletado com uma simples tecla, contudo, no mundo real, um político ruim
permanece muito tempo no poder. Considerações finais: No mundo real a sujeira
de muitos candidatos é jogada para debaixo do tapete, entretanto, com o mundo
virtual uma simples tática de marketing, e uma tecla apaga e joga toda a
sujeira de um candidato para a lixeira. Reflexão: No mundo virtual as
simulações são ferramentas de extrema importância para testar um discurso e a
aceitação do mesmo para o público. No entanto, na vida real não há espaço para
enfrentar com simulações, não existe simulações nas precariedades dos hospitais
públicos, na educação pública capengando, no desemprego, nos preços altos dos
alimentos e outras mazelas que acometem a população. Mais do que nunca, não
está na hora de fazer das escolhas algo real e não virtual? Acorda Brasil!
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