História do Mundo em 2 minutos

Translate

ÁGUA SERRA NEGRA, QUALIDADE COM GARANTIA.

ÁGUA SERRA NEGRA, QUALIDADE COM GARANTIA.
ENTREGA EM DOMICÍLIO, EM POUCOS MINUTOS. APROVEITE AS PROMOÇÕES.

Seguidores

ESPAÇO PARA ANUNCIANTE

ESPAÇO PARA ANUNCIANTE
FAÇA O MARKETING DA SUA EMPRESA, AQUI.

sábado, 12 de janeiro de 2013

TEMÁTICAS PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO ARTICULADO COM A PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO

Situação de aprendizagem: A Primeira Guerra Mundial de 1914 - 1918.
Fonte da imagem: Blog do professor Arão. Disponível em araoalves.blogspot.com 
Palavras-chave: Imperialismo, Conflitos externos, Conflitos internos, Corrida armamentista, Políticas de Alianças e Tratado de Versalhes.
Objetivos: Estuda-se a Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1918 no 3º ano do Ensino Médio com vários propósitos:
- Analisar a relação existente entre o Imperialismo do século XIX e a eclosão da guerra;
- Os fatores que levaram as nações europeias a entrarem em confronto;
- As consequências externas e internas após o término da guerra.
PONTO DE PARTIDA:
Existem várias versões sobre os fatores que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1918. Contudo, existem alguns considerados de extrema importância para compreender esse conflito que deixou mais de 9 milhões de mortos e uma Europa arrasada. Abaixo analisaremos os fatores internos e externos que colaboraram para o início da guerra.
FATORES EXTERNOS:

 
Conflitos Imperialistas: Disputas entre os países europeus do século XIX e XX pelos continentes africanos e asiáticos, os interesses eram os mercados consumidores e a matéria-prima escassa na Europa, ou seja, a concorrência fez com que os países europeus se interessassem pelos mesmos territórios, gerando conflitos e interesses, acarretando na eclosão (início) da guerra.
FATORES INTERNOS:
Fonte da imagem: www.professorsergioaugusto.com 
Políticas de alianças: No início do século XX, os países europeus deram passos às alianças políticas, econômicas e militares, pois já sabiam que a concorrência era um elemento preste a explodir em uma guerra. Diante desse contexto, surgiram dois blocos políticos e militares na Europa: A Tríplice Aliança, formada por Alemanha e o Império Austro-Húngaro, e a Tríplice Entente, formada por Rússia, Grã-Bretanha e França, mais tarde os Estados Unidos e a Itália passou a integrar esse grupo. Por consequência esse sistema de blocos tornou-se um barril de pólvora, arrastando os países para uma guerra sem precedentes.
Fonte da imagem: pt.wikipedia.org 
Corrida armamentista: Período em que as indústrias europeias deram início ao aumento de produtos bélicos (armas). Esse período ficou conhecido como PAZ ARMADA, pois a qualquer momento a sensação de equilíbrio, a PAZ PODERIA ser rompida a qualquer momento. Diga-se de passagem, todos os esforços e investimentos estavam direcionados para a fabricação de novas tecnologias que poderia ser utilizadas na guerra.

Nacionalismo: O pan - germanismo (a Alemanha queria unir os povos de nacionalidade germânica em um único território) e o pan-eslavismo (política Rússia de unir os povos eslavos sob proteção da Rússia) também influenciou e aumentou o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.
DESENVOLVIMENTO DA GUERRA
A Primeira Guerra Mundial é desenvolvida em duas partes:
Guerra de movimentos: O início das batalhas começou com a Alemanha invadindo outras nações, principalmente a França e a Bélgica. Nessa fase da guerra a Inglaterra manteve-se neutra, pois, ninguém queria dar o primeiro passo rumo a uma Guerra, as consequências eram imprevisíveis. Nesse momento os países passaram a desfilar o seu arsenal bélico.
Guerra de Trincheiras: Trincheiras são buracos profundos utilizados na Guerra para esconder do fogo inimigo, nesses casulos a luta não é somente contra a artilharia pesada do inimigo. Na trincheira a luta também era contra o frio, a fome, as doenças causadas pela lama além de conviver ali meses com cadáveres em estado de decomposição. Segundo alguns relatos deixados por soldados, às trincheiras foram a fase mais cruel da guerra, e a morte era algo certo.  
CONSEQUÊNCIAS
Além das perdas humanas a Primeira Guerra trouxe destruições externas e internas, sendo assim, é de fundamental importância analisar essas implicações após um conflito de tamanha importância.
Consequências externas: Os EUA surgem como potência, ocupando o lugar da Inglaterra, a Rússia passa por uma Revolução (Revolução Russa, próxima temática) e o Brasil passa a ter as suas primeiras indústrias, pois com a guerra no continente europeu, o nosso país não tinha como importar produtos das nações em guerra.
Consequências internas: Os países europeus saíram arrasados após o conflito, essas nações entraram como potências e saíram da guerra devendo para os Estados Unidos. A primeira Guerra Mundial, também têm como consequências externas, a transformação dos EUA em uma potência econômica, em outras palavras, esse país forneceu ajuda as nações europeias na reconstrução. Por outro lado, greves assolaram (ocorreram) a Europa, mostrando a insatisfação da população com os governantes, além da constituição de Governos autoritários, proliferando (espalhando) o Nacionalismo. Outra mudança interna foi o fim dos Impérios Alemão, Austro – Húngaro e o Turco Otomano, dando lugar a outros territórios na Europa.

Fonte: www.infoescola.com 
O FIM DA GUERRA E O TRATADO DE VERSALHES

Quando um conflito das proporções da Primeira Guerra Mundial, não são resolvidos através do diálogo, com certeza o revanchismo contribuíra para outra guerra, e foi o que aconteceu após 21 anos, o surgimento de uma catástrofe e uma carnificina nunca antes vista na História da Humanidade, a Segunda Guerra Mundial de 1939 a 1945. Diga-se de passagem, os países vencedores quiseram impor penalidades a Alemanha, pois essa nação seria a responsável pelo início da Guerra.  Abaixo alguns pontos de reparações acordados no Tratado de Versalhes:
- A Alemanha perdeu parte dos seus territórios;
- Perda de territórios coloniais;
- Diminuição no exército alemão;
- Além de o pagamento de indenização aos países vencedores.
PARA SABER MAIS SOBRE O TRATADO DE VERSALHES ABAIXO UM SITE DE SUMA IMPORTÂNCIA.
http://www.infoescola.com/historia/tratado-de-versalhes/

SUGESTÕES DE FILMES:
Flyboys   Ano: Tony Bill
   Direção: 2006
   Gênero: Drama, Histórico, Ação, Guerra


Lawrence da Arábia   Ano: 1962
   Direção: David Lean
   Gênero: Guerra, Aventura, Drama, Histórico



Glória feita de sangue   Ano: 1957
   Direção: Stanley Kubrick
   Gênero: Drama, Histórico, Guerra

E MUITO MAIS, VALE A PENA ASSISTI-LOS.
O último batalhão   Ano: 2001
   Direção: Russell Mulcahy
   Gênero: Guerra
Sargento York   Ano: 1941
   Direção: Howard Hawks
Asas   Ano: 1927
   Direção: William A. Wellman
   Gênero: Drama, Guerra, Histórico
Adeus às armas   Ano: 1957
   Direção: Charles Vidor
   Gênero: Drama, Romance, Guerra


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APOLINÁRIO, Maria Raquel (Org.) Projeto Araribá História. 2º ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2007.
HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: visita a história contemporânea. 2 ed. Rev. São Paulo: Selo Negro, 2008. 
HOBSBAWN, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo. Companhia das Letras, 1995.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias /Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Paulo Miceli. – 1. ed. atual. – São Paulo: SE, 2011. 152 p.
http://www.suapesquisa.com/primeiraguerra/filmes.htm. Acesso em 20 de abr. de 2013.




Situação de aprendizagem: Imperialismo do Século XIX, Gobineau e o Racismo.

Palavras-chave: Imperialismo, Neocolonialismo, Racismo, Preconceito.

Charge francesa do final do século XIX.
Fonte da imagem: zisomense.blogspot.com.br/2011

Objetivos: Compreender as narrativas históricas sobre o Imperialismo do século XIX, concebendo que o fato histórico pertence ao tempo e espaço em que o mesmo foi criado. Partindo desse pressuposto, espera-se dos alunos a capacidade de fundamentar o Imperialismo e o Racismo do século XIX, com a Contemporaneidade, principalmente quando está em questão o convívio de múltiplas culturas.



PROBLEMATIZANDO A TEMÁTICA

Segundo o medievalista Marc Bloch, ( 1886-1944) o historiador tem que problematizar a história, pois esse profissional diante da: "[...] imensa e confusa realidade, o historiador é necessariamente levado a nela recortar o ponto de aplicação particular de suas ferramentas; em consequências, e nela fazer uma escolha, [...]" (Bloch, 2001, p. 52). Seguindo a linha de pensamento de Bloch, e frente a complexidade e totalidade da memória histórica, é mais do que urgente que o historiador faça um recorte dos fatos históricos, além do mais, esse profissional precisa transformá-los em situações problemas, pressionar os objetos de estudos (fontes ou documentos históricos), ou melhor, indagar os documentos históricos, pois, eles não se abrem como uma caixinha de música falando por si. Diga-se de passagem, quem dá vida as fontes são os historiadores. Não pode-se mais dar créditos a História dos grandes heróis, das fontes escritas por oficiais representando somente um determinado grupo. Marc Bloch, percebe que a memória sobre o passado deve incluir todas as classes sociais, dos reis aos súditos, dos industriais aos operários e assim por diante. Contudo, a historiografia é escolha de um indivíduo, pertencente a um tempo e espaço específico, não existe neutralidade. Certamente, ao deparar com uma narrativa histórica é primordial tecermos algumas indagações: Quem as produziu? Quando? Onde? Para quem? Após essa considerações desse historiador, uns dos fundadores da Escolas dos Annales, cabe questionar sobre o Imperialismo do século XIX: Quem construiu esses fatos históricos, chegando até as escolas nos livros didáticos? Quais as causas, consequências no passado, presente e futuro? 

SUGESTÕES DE LEITURA NO SITE ABAIXO:

Aqui você encontrará a linha de pensamento de Marc Bloch, historiador medievalista, acesse a resenha: http://contextohistorico.blog.terra.com.br/files/2009/12/resenha-apologia-da-historia-metodologia2.pdf


O IMPERIALISMO DO SÉCULO XIX

O Imperialismo do século XIX foi expressado pela primeira vez na década de 1870, na Inglaterra, após vinte anos 1890, o termo passou a fazer parte das conquistas coloniais perdurante até a contemporaneidade. Grosso modo, Imperialismo é o domínio político, econômico, social, e cultural de uma nação sobre outra. Porquanto, boa parte da historiografia que chega até a atualidade foi produzidas por europeus do século XIX, que procurava justificar a invasão de nações "atrasadas" segundo a sociedade europeia. Por outro lado, o aprofundamento do Imperialismo, deve ser contextualizado em um período de longa duração, como afirma Marc Bloch: "Investindo em uma história de longa duração, de períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificavam de maneira mais lenta e preguiçosa, [...]". Sendo assim, o Imperialismo do século XIX, não tem início com a expansão da Segunda fase da Revolução Industrial do século XIX. Inquestionavelmente, analisando o Imperialismo em um "período de longa duração", (Bloch, 2001, p. 9), esse tem a sua genealogia no contexto das Grandes Navegações dos séculos XIV e XV, quando países europeus buscavam novos territórios e riquezas, pra isso, povos além da Europa foram sujugados. No entanto, todo cuidado é pouco para não confundir o Colonialismo dos séculos XV e XVI com o Imperialismo ou Neocolonialismo do século XIX. Em outras palavras o Colonialismo dos séculos XV e XVI, tinha como propósito buscar riquezas primárias como ouro, prata e produtos tropicais, sendo alvos a África, Ásia e mais tarde a América (Novo Mundo). O Imperialismo também conhecido como Neocolonialismo foi um prolongamento do colonialismo, porém, esse está articulado com a Revolução Industrial na busca de recursos para as fábricas europeias e exportar a sobra de produtos que não era consumidos pela sociedade na Europa. 

SUGESTÕES DE LEITURA, ACESSE OS SITES ABAIXO:






INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO (RETOMADA).

Fonte da imagem: monte-kenia.blogspot.com.br/2010/11/.

O imperialismo faz parte do contexto histórico da segunda metade do século XIX na Europa, sobretudo, aquele relacionado com a Segunda Fase da Revolução Industrial, quando os países europeus industrializados partiram para outros territórios em busca de matéria-prima barata e mercado consumidor para o acúmulo de  seus produtos. Como resultado a África e a Ásia foram os primeiros alvos, a princípio foi através da guerra justa, da espoliação econômica e por fim do domínio territorial, social, político e o mais trágico, o cultural. Em outras palavras, para dominar a outra cultura é necessário inferiorizá-la, com estereótipos racistas, por meio de teorias racistas e ideologias fundamentadas nas diversidades sociais. Partindo desse pressuposto, os europeus se julgavam superiores aos africanos e todas as outras nações que ainda não tinham experimentado o desenvolvimento, político, social, econômico e cultural proliferado na Europa a partir do Renascimento no século XV e do Iluminismo do século XVIII. A priori, alguns estudiosos tentaram justificar essa superioridade, como o conde Gobineau.









Um aprofundamento sobre uma temática antes do debate histórico, é de extrema importância. Afinal, o que foi o Imperialismo do século XIX? Para maiores informações consulte aqui a temática sobre O Imperialismo do século XIX.

SUGESTÕES DE FILMES:





Filme Hotel Ruanda






Referências bibliográficas

BLOCH, Marc Léopold Benjamin, ‘Apologia da História, ou o Ofício do Historiador’; tradução: André Telles, Rio de
Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001.


HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 2º ed. rev. São Paulo: Selo Negro, 2008. 



LINK EM CONSTRUÇÃO, EM BREVE MAIS CONTEÚDOS



TEMÁTICAS PARA ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ARTICULADO COM A PROPOSTA CURRICULAR




Em breve conteúdo relacionado com o caderno dos alunos.

TEMÁTICAS PARA ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO ARTICULADO COM A PROPOSTA CURRICULAR

Em breve estará disponível o conteúdo complemento da Apostila dos alunos ano 2013.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM Nº-1. CADERNO DO ALUNO - TEMÁTICA: PRÉ-HISTÓRIA

PROBLEMATIZANDO O TEMA:

Qual o período da História é denominado de Pré-História? 

Segundo um velho provérbio árabe, " os homens se parecem mais com a sua época do que com seus pais". (Schwarcz. In, Bloch, 2001, p. 7). 

O que a Historiadora, quer dizer com o fragmento acima?

Problematizando a frase concebe-se que as pessoas se parecem mais com a época presente do que com a interpretação que os mesmos fazem do passado. Grosso modo, a memória sobre o passado, é elaborada no presente, por um cidadão da atualidade da qual o mesmo faz parte e, é inegável, que as suas convicções filosóficas, religiosas, partidárias  entre outras ideologias, fiquem de fora de suas interpretações  . Partindo desse pressuposto, antes de analisar a História como ações humanas, é de extrema necessidade compreender que ela é uma narrativa, acompanhando a subjetividade do Historiador. Portanto, quando está em jogo a memória sobre o passado, não existe imparcialidade ou neutralidade, e na maioria das vezes é involuntária essa interferência. É óbvio que existem os maquiadores da História, quando registram aquilo que lhes pagam, ora para destruir fontes, ou alterar os rumos da narrativa em prol dos grandes heróis. Por consequência, é necessário questioná-la, como: Quem a produziu? Onde foi elaborada a memória? Por quem? Quando? 
Diga-se de passagem, essas inquietações nas palavras de Marc Bloch, recebe o nome de História Problema, ou problematizar os fatos históricos. Para uma fundamentação teórica que tal assistir ao vídeo abaixo: Depois teceremos algumas considerações. 

"Pré-História - Parte l (Período Paleolítico)  



 
 
Após analise do vídeo é preciso analisar a historiografia que aborda a Pré-História, pois quem escreve um fato, o faz de acordo com o seu ponto de vista. Assim na historiografia sobre os fatos passados, não existem aqueles verdadeiros e outros falsos. A bem da verdade, existem versões. Antes de aprofundarmos na construção da narrativa pré-história, que tal analisats o vídeo abaixo sobre o conceito de Historiografia.
 
VÍDEO: O QUE É HISTORIOGRAFIA? ANDRÉ RODRIGUES.
 
 
 
 
A priori, Historiografia é a escrita da História, ou melhor, a narrativa sobre o fato, escrito por alguém pertencente a um tempo e espaço. Sendo assim, quem elaborou a narrativa sobre a Pré-História, chegando até nós através da memória, e consequentemente florescendo nos livros didáticos? O termo Pré-História é um vocábulo composto de duas palavras, pré (antes) e História (as ações humanas). A princípio, a palavra pré-história significa antes da História propriamente dita, aquela das primeiras civilizações, das primeiras cidades, da agricultura, e principalmente, da escrita como forma de comunicação e marcação. Em outras palavras, todas as civilizações anteriores a invenção da escrita, foram marcadas como ágrafos (sem escrita), sem escrita, não tem registros, não tem memória e por fim sem História, deixadas as margens da humanidade por muitos historiadores. Esse conceito perdurou na maioria dos materiais didáticos até por volta da década de 80, quando alguns historiadores começaram a problematizar a Pré-História. Mas afinal quem construiu essa narrativa histórica, dando prioridade a escrita? Grosso modo, foram os europeus do século XVI, que via uma Europa Ocidental florescer através do Renascimento, da invenção de Guttemberg,  do Homem como centro do Universo, o Antropocentrismo combatendo o Teocentrismo. Esses Homens valorizando somente a sua época, não viram com bons olhos as civilizações que antecederam a escrita, criando certo preconceito. Ledo engano acreditar que as pessoas sem escrita não têm História, a diferença é que as formas de registros são diferentes. Quem não escreve, deixa marcas através de desenhos, pinturas, objetos de cerâmicas entre tantos, foi assim com as pinturas rupestres deixadas pelos nossos antepassados.
 
VÍDEO PARA APROFUNDAR NA TEMÁTICA:
 
 
 
OBSERVAÇÃO: O LINK AINDA ESTÁ EM CONSTRUÇÃO, PORÉM, AINDA NÃO ESTÁ DISPONÍVEL PARA USO. ALGUNS ERROS ORTOGRÁFICOS SERÃO CORRIGIDOS. OBRIGADO.







quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

DICAS PARA NÃO CAIR EM UMA ROUBADA NA ESCOLHA DO CURSO SUPERIOR

MEC divulga lista com mais 38 cursos reprovados que devem ser punidos. Consulte no site abaixo:  http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/01/08/mec-divulga-lista-com-mais-38-cursos-ruins-que-devem-ser-punidos.htm

 
- Consultar o credenciamento da Instituição no MEC no site: http://emec.mec.gov.br/ (Ministério da Educação) órgão responsável pela fiscalização, abertura do Curso e credenciamento (autorização de funcionamento);

- Analisar a nota dos Cursos no ENADE no site: http://www.inep.gov.br/superior/ENADE/ (órgão ligado ao MEC, que avalia a qualidade dos cursos superiores no Brasil);

- Procurar pessoas que já se formaram e fizeram o curso na Instituição que você tem interesse;

- Em caso de uma Universidade Particular, analisar se o preço cabe no seu bolso;

- Observar a formação dos professores e titulação (são Mestres, Doutores, entre outros);

- A maioria das Instituições de Curso Superior, tem um controle sobre os alunos que já se formaram, ou seja, índices de ex-alunos que entraram no mercado de trabalho, ou melhor, qual a aceitação do Diploma dessa Universidade no momento de entregar o seu currículo;

- Enfim, fazer uma varredura sobre a Instituição e o Curso, é a chave para evitar futuras frustrações, e não ter o seu Diploma encalhado dentro de uma gaveta.

 

 

“BOA SORTE”

 

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS AS NOTAS DE CORTE DO SISU. CONSULTE NO LINK DO BLOG.

As notas de corte preliminares dos cursos de ensino superior com vagas ofertadas pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada) 2013 já podem ser consultadas no sistema. A informação entrou no ar na madrugada desta terça-feira (8). Acesse o site abaixo e confira. Boa Sorte.
 
 
Fonte da notícia: UOL/Educação.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Inscrições para o Programa Estrelas do Basquete vão até 12 de janeiro

Inscrições para o Programa Estrelas do Basquete vão até 12 de janeiro


20120102_estrelas_do_basquete_620

Os alunos entre 15 a 17 anos de escolas públicas de São Paulo que queiram fazer aulas de basquete têm até o dia 12 de janeiro para se inscreverem no Programa Estrelas do Basquete. A ação selecionará 30 estudantes e oferecerá cursos gratuitos de basquete, inglês e práticas de liderança. Mais informações no site abaixo:
 
 
Fonte dessa informação: Site da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
 

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O SISU, CONFIRA NO LINK.



As inscrições estão abertas!
De 7 a 11 de janeiro. Leia mais tudo sobre o SISU no Link abaixo. Boa Sorte.
 
 


sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: UM FELIZ NATAL E UM ANO NOVO PRÓSPERO.


UM FELIZ NATAL E UM ANO NOVO PRÓSPERO.

Mais um ano se finda, e outro se inicia. A princípio, com aquele que termina e com os bons acontecimentos proporcionados, os guardamos para o novo, porém, as coisas que não deram certo ou nos desagradaram é o momento de colocar na balança e buscar as causas, razões e soluções para não correr o risco de se repetirem no ano que se inicia. E com certeza, somos donos do nosso destino, das nossas ações, das palavras que proliferamos, é por isso que evoco o discurso do Filósofo francês Sartre, defensor da teoria Existencialista e, segundo ele: “O Homem é o que ele se faz, é construtor de si mesmo, ele não nasce pronto, o que acarreta, como implicação ética, a responsabilidade do Homem para a construção do seu ser e do ser dos outros”. Partindo desse pressuposto, somos responsáveis pelas nossas atitudes, ações e felicidade e, em algumas situações, também pela a do outro, quer ser feliz, pratique a felicidade, quer amizade, seja amigo, quer respeito, respeite também, não quer a tristeza, faça alguém feliz, enfim, colhemos o que plantamos. Um ótimo Natal a todos aqueles que contribuíram para que a vida fosse de alguma forma mais feliz. E o Ano novo? Esse sim vai iniciar de acordo com o que diz Sartre, “existo logo penso”, queiramos coisas boas, pensamos nas mesmas, queiramos felicidade, pense nela, isto é, somos o que fazemos, mas para que isso aconteça tem que pensar antes, sobretudo, de forma positiva. Um 2013 repleto de paz, saúde, sucesso e prosperidade. Até 2013.
VEJA O VÍDEO ABAIXO E FAÇA UMA REFLEXÃO:


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: UM MAPA DA EDUCAÇÃO FORMAL EM NOSSO PAÍS.

Após a leitura do Artigo de opinião abaixo, faça uma analogia entre a sociedade atual e  a sociedade brasileira durante a Primeira República no Brasil (1889-1930).


Fonte da imagem: Brasil escola.


Em síntese, quando abordamos a Educação Formal em nosso país, estamos colocando nesse bojo, a Educação Básica, composta pela Escola Infantil, Fundamental, Média e a Superior. É inimaginável conceber um desenvolvimento sólido da nação sem valorizar uma educação de qualidade, somando se a isso também a valorização dos profissionais da educação. É inquestionável, que outros fatores como políticas públicas, distribuição de renda e administradores honestos da coisa pública, também contribuem, mas com toda certeza, a educação formal é o alicerce para manter o desenvolvimento em plena expansão. Partindo dessa premissa, é de fundamental importância uma população escolarizada. Contudo, quando entramos em contato com dados que explicita a escolaridade da população brasileira, nos causam comoção, pra não dizer indignação. Como resultado, uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicada no dia 19 de dezembro, fundamentada através do Censo 2010, explana que 49,25% dos cidadãos brasileiros na idade de 25 anos ou mais, não completaram o Ensino Fundamental, etapa entre os 6 anos e 14 anos. Certamente, isso significa aproximadamente 54,5 milhões de brasileiros despreparados para exercer o seu papel de munícipes ativos, pois é inegável que para o desenvolvimento crítico do indivíduo, esse precisa de algumas condições básicas, como informações, conhecimentos, e, sobretudo competências e habilidades da leitura e escrita, para argumentar e questionar. Por consequência, é mais da metade de brasileiros que estão no mercado de trabalho, com uma formação precária, podendo comprometer a qualidade da mão de obra, e o pior é que esse número corresponde aos eleitores que escolhem os nossos governantes, que estão praticando atos ilícitos, como o Mensalão, CPI Cachoeira e outros, que não cabe aqui mencionar. Não é aqui pretensão de este escritor criar um juízo de valor sobre as pessoas que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos, pelo contrário, o objetivo é refletir sobre a importância de se valorizar a educação formal na Contemporaneidade, para daqui a alguns anos, não contabilizar dados semelhantes. Por outro lado, seria ingenuidade da minha parte tecer comentários superficiais sobre essas pessoas, pois muitos desses brasileiros não tiveram a oportunidade que os jovens de hoje têm.  Considerações finais: A priori, na atualidade, para evitar que daqui a algumas décadas dados assim se expandam, nossos Legisladores fizeram leis e colocaram todos em idade estudantil dentro de uma escola, sem se preocupar muito com a qualidade. Contudo, tão importante do que colocar alunos nas instituições educativas, está também a sua saída da mesma, quiçá, acompanhada de qualidade. Não se sabe qual é o pior, ter a metade da população com nível educacional incompleto ou 100% da população alfabetizada com uma qualificação precária que compromete o desenvolvimento do país. Acorda Brasil!

O artigo possibilita desenvolver a temática A Primeira República Brasileira ou República Velha, sobretudo, quando está em questão a escolaridade da população nos primeiros anos da República (1889), e como essa influenciava na participação política. 

Fonte da imagem: http://www.brasilescola.com/historiab/proclamacaodarepublica.htm
Na imagem acima podemos observar a ausência da participação de toda a população na Proclamação da República. O que isso significa? 

Segundo Eric Hobsbawm, historiador britânico, o papel do historiador é: “Lembrar o que os outros esquecem”. Partindo desse pressuposto o Artigo, “UM MAPA DA EDUCAÇÃO FORMAL EM NOSSO PAÍS”, proporciona aos alunos relacionar presente e passado ou passado e presente de forma dialética. 

Questões para reflexão: 

1) A percepção que é passada pelo Artigo acima é de que a população brasileira na atualidade não é escolarizada plenamente, comparando com a República Velha, existem algumas semelhanças? Quais?

2) Quais as implicações de uma população analfabeta?


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

MAPA CONCEITUAL - Utilizando os recursos tecnológicos na Disciplina de História.


Proposta de aula de História –Utilizando os recursos tecnológicos na                                     
 Disciplina de História.          
 Temática: A
chegada da Família Real ao Brasil em
1808.
 Professor: Alberto
 Público alvo: 2º Ano do  Ensino Médio.
 






 

sábado, 1 de dezembro de 2012

A NOSSA FELICIDADE DEPENDE DAS NOSSAS ESCOLHAS, SEJA FELIZ, ESCOLHA O CURSO SUPERIOR CORRETO.


Quando terminamos a última etapa da Educação Básica, o 3º Ano do Ensino Médio dá aquele frio na barriga e ansiedade diante da incerteza. Qual Curso escolher para ser bem sucedido no campo profissional e pessoal? Essas inquietações necessitam de dicas, vejam algumas sugestões que poderão contribuir nas suas escolhas boa sorte. ACESSE O LINK: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/11/30/veja-como-escolher-um-curso-superior-de-qualidade.htm