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quarta-feira, 30 de maio de 2012

REVISTA DE HISTÓRIA ÓTIMA FERRAMENTA PARA QUEM QUER NAVEGAR NO CONHECIMENTO HISTÓRICO

http://www.revistadehistoria.com.br/
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/grandes-irmaos-427292.shtml

PROPOSTA DE AULA: ENCONTRO ENTRE CULTURAS- PROFESSOR ALBERTO
DISCIPLINA - HISTÓRIA
ENCONTRO ENTRE CULTURAS: EUROPEUS E NATIVOS.

Palavras-chaves: Guerra, Invasão, Violência, Encontro Cultural, Intolerância.

Objetivos:

Relacionar presente e passado ou passado e presente, quando o assunto são os encontros culturais no empo e espaço. A proposta é fazer com que os alunos do 2º Ano do Ensino Médio, façam uma analogia entre as Grandes Navegações do século XV e XVI, (encontro cultural entre europeu e nativos na América)e os encontros culturais  no século XXI, ( uma guerra contra o "terrorismo") compreendendo a intolerância. Para isso foi utilizado o filme Forças Especiais, contrapondo com 1492: A conquista do Paraíso. Vamos viajar nessa aventura.

Emenda;
O filme Forças Especiais relata uma invasão de uma tropa de elite francesa a um território hostil, o Paquistão, dominado pelo Talibã, grupo terrorista que pratica resistência ao Ocidente. Diga-se de passagem, são dois mundos diferentes se envolvendo e fundindo cultura, que sucessivamente causará certo desencontro cultural. A priori, não é de hoje que Oriente e Ocidente se cruza, grosso modo, As Cruzadas do século XI foi um desses desencontros culturais. Também podemos afirmar com propriedade que houve um desencontro de culturas entre Ocidente e Ocidente. Esse episódio é conhecido no Ocidente como A Expansão Marítima Europeia, ou As Grandes Navegações dos séculos XV e XVI. Foi nesse momento que europeus em nome do progresso, da evolução e da civilização partiram para os confins oceânicos, encontrando novas terras para eles e velhas para os habitantes locais. Foram nessa empreitada do século XVI, que ocorreu o encontro ou desencontro entre nativos americanos e europeus, principalmente os portugueses e espanhóis pioneiros nessa Cruzada. Contudo, quando está em jogo a interpretação do passado, é de fundamental importância relacioná-lo com o presente, compreendendo as diferenças e semelhanças ou permanências e mudanças.

Sistematizando o conteúdo:

1) Existe a possibilidade de buscar semelhanças entre As Grandes Navegações dos séculos XV e XVI e a invasão das Forças Especiais relatadas no filme? Justifique.

2) No filme as forças especiais francesas tinha um único objetivo. Qual?

3) No filme ficou claro que a guerra no Paquistão não era travada contra as tropas do Governo, a guerra era travada contra milícias de insurgentes. Em sua opinião o que é uma milícia?

4) As Cruzadas foram movimentos cristãos europeus com o objetivo de libertar a Terra Santa das mãos dos mulçumanos. Partindo desse pressuposto podemos conceber semelhanças entre as Cruzadas e a Invasão das Forças Especiais francesas relatadas no filme? Justifique.

 Fonte: youtube
                                                                    

DICAS DE FILME: PRÉ-HISTÓRIA.

ÓTIMO FILME PARA SISTEMATIZAR AS CARACTERÍSTICAS DA PRÉ-HISTÓRIA.

Público-alvo: Alunos do 1º Ano do Ensino Médio.

Palavras-chave: Pré-História, Paleolítico, Neolítico, Descoberta do fogo, Guerra, Escravidão.





DIA DAS MÃES!
Não se sabe realmente quando foi comemorado pela primeira vez o DIA das Mães, sendo assim, o que chega para nós são versões e, muitas. Dentre tantas há a dos gregos: diz que eles comemoravam e homenageavam Rhea, a mães dos deuses. Outra versão foi que a data já era comemorada pelos operários ingleses por volta do século XVII. Sem contar que não poderia faltar a versão dos Estadunidenses que na primeira década do século XX, já honrava a que é considerada o alicerce do lar. No entanto, no Brasil a primeira vez que se ouviu falar do Dia das Mães foi no dia 12 de maio de 1918, pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre. Contudo, foi Getúlio Vargas que oficializou a data no segundo domingo de maio. Datas e versões a parte, o importante é a representação dessas mulheres no seio familiar. Ser mãe é saber dividir o amor entre os filhos, amor de mãe é igual, mesmo para filhos desiguais. A priori, fazer o papel de mãe é moldar os filhos para que os mesmos sejam inseridos no mundo com dignidade, caráter e respeito, cobrindo-as de orgulho. Muitos homens, às vezes, pode estar pensando, que é romantismo demais ou idolatria venerar tanto assim as mães. Mas, outros concordarão na reflexão sobre a função e importância da Mãe na formação do indivíduo, não é fácil. Diga-se de passagem, foram muitas noites de sono perdido quando os filhos sugam a seiva do leite materno. Além do mais, quantas mamadeiras foram feitas para saciar a fome  dos filhos.   No entanto, ser mãe é carregar nove meses uma vida que a bem da verdade é o maior fruto de um ser humano. Pensam que acabou por ai? Não.  Mãe/Mulher/Esposa, ocupa um lugar de destaque na sociedade, pois aconteça o que acontecer ela tem o coração aberto para nos receber em caso de frustação nos caminhos da vida, nos dá carinho quando alguém nos nega. Considerações finais: Em tese o coração de mãe não cabe mais um, e sim vários, pois é sabido que nas aventuras da vida, quando deparamos com a decepção ou a derrota, essa estará sempre aberta para nos fornecer amor e carinho, então não tem porque não homenagear aquela que é a coluna vertebral do lar. FELIZ DIA DAS MÃES.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: @albertomarques3.
Blog do Professor Alberto: Professor em rede.
Facebook: Alberto Alves Marques.

Cidade: Hortolândia/SP.       
13 DE MAIO: ACABOU COM A ESCRAVIDÃO?

A escolha do título deste artigo fez parte da indagação de um aluno da 7ª série, que preservarei a sua identidade. A priori, a pergunta me causou certo espanto, pois em meio a uma maioria de desinteressado têm aqueles que se salvam e, com certeza, são esses que temos que cuidar para não se perder junto aos que não querem nada com nada. No entanto, como o papel do historiador é lembrar o que os outros esquecem e, no Brasil não se lida muito bem com a memória, procurei fazer uma analogia, tomando cuidado para evitar o anacronismo (julgar o passado com conceitos do presente). Dessa forma, levei uma notícia recente, com os seguintes dizeres: “... a cada oito dias, em média, um caso de trabalho em condições degradantes ou análogas à escravidão é encontrado na RMC (Região Metropolitana de Campinas). Diga-se de passagem, no dia 13 de maio de 1888, a Princesa Izabel, assinou a Lei Áurea, “acabando” com a escravidão no Brasil, porém, é lamentável ouvir notícias assim após 124 anos, ainda mais em uma região próspera como a de Campinas. E mais, esse aluno continuou insistindo, e perguntando sobre a Princesa Izabel, julgando a importância desta na Abolição. A princípio, procurei esclarecer que ela, somente assinou um documento, portanto, a resistência contra essa barbárie foi iniciativa dos próprios escravos, é óbvio, com ajuda de algumas pessoas letradas que não conseguiam digerir tamanha brutalidade. Para os apressados em seus julgamentos sumários, poderão pensar que este escritor incentiva a comemoração do dia 13 de maio; não é esta a minha intenção, e sim refletir sobre: Quem deve comemorar? Comemorar não, mas conscientizar e evitar atrocidades dessa natureza, principalmente, se se vive em um mundo onde se preza a democracia. Agora, por que não é feriado? Pelo simples fato de querer apagar esse processo histórico de nosso país, criando um ar de país da harmonia, foi por isso que Rui Barbosa mandou queimar vários papéis que comprovavam a escravidão, ou seja, apagar a memória histórica do povo brasileiro. Não é aqui responsabilizar o passado pelo presente, é sabido que esse jamais será reconstituído tal como existiu. É partindo dessa linha de pensamento que devemos refletir sobre as políticas afirmativas, medidas para tentar sanar a desigualdade que os afrodescendentes sofrem, em um país que os seus antepassados ajudaram a construir sem ganhar um conto de Réis, emprestaram um pouco de sua Língua falada, da sua cultura e, sobretudo, do suor do seu DNA. Considerações finais: Podemos afirmar com propriedade que falta muito para os descendentes dos que ajudaram forjar este país bonito por natureza comemorar e serem reconhecidos. Portanto, desistir jamais, e essa luta são de todos, para que a diversa forma de trabalho degradante seja erradicada em nosso país. Não podemos trocar as senzalas pelas construções civis, pelos canaviais de cana da atualidade ou pelos trabalhos degradantes.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: @albertomarques3.
Blog do Professor Alberto: Professor em rede.
Facebook: Alberto Alves Marques.

Cidade: Hortolândia/SP.       
TODO DIA ERA DIA DE ÍNDIO.

“Todo dia, era dia de índio, mas agora ele só tem o dia 19 de abril”. Composição de Jorge Bem Jor, cantada por Baby Consuelo, na década de 80. O que a letra tem em comum com o “Dia do índio” e os povos indígenas no Brasil de hoje? O esquecimento. Baby Consuelo caiu no esquecimento, e os indígenas também foram esquecidos no tempo. Diga-se de passagem, a data foi uma invenção do Presidente Getúlio Vargas no ano de 1940, através do decreto lei número 5.540.  Em outras palavras, a escolha do mês de abril foi devido à realização do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano que aconteceu em abril de 1940, no México. No entanto, passados aproximadamente 72 anos esses verdadeiros donos da terra não têm muito a comemorar, visto que suas terras e direitos foram usurpados pelos homens brancos.  A priori, hoje esses não têm nem o dia 19 de abril, quem dirá os 365 dias do ano. De primeiros habitantes encontrados pelos portugueses, aos últimos, esquecidos por brasileiros, principalmente pelos nossos legisladores e governantes que não reconhecem os seus direitos constitucionais. Longe aqui de idolatrar indígenas e romantizá-los, mesmo por ter sofrido todos os tipos de barbárie no passado com a invasão dos europeus, causando impacto cultural. Contudo, a missão mais difícil hoje é lutar contra o inimigo interno, como os fazendeiros, garimpeiros, grileiros, madeireiros e até os governantes, sem falar nos delinquentes, ateadores de fogo. Não se trata aqui de políticas conservadoras, isolar os indígenas deixá-los afastados dos considerados “civilizados”, e sim fazer com que tenham acesso às benfeitorias tecnológicas sem perder as suas tradições.  Muitos não conseguiram ainda a demarcação de suas terras e ainda sofrem o impacto do encontro com os brancos, com doenças, alcoolismo, prostituição e a aculturação. Considerações finais: Quem sabe refletindo sobre os indígenas, sensibilizamos com outros segmentos excluídos em nossa sociedade, a exemplo dos descendentes dos escravos, dos pobres, dos desempregados, das mulheres e uma maioria de excluídos da história deste país. Todos esperam por este dia, tomara que não demore mais 512 anos.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: @albertomarques3.
Blog do Professor Alberto: Professor em rede.
Facebook: Alberto Alves Marques.
Cidade: Hortolândia/SP.       
 
TECNOLOGIA: O PARADOXO DA SOCIEDADE PÓS- MODERNA.

Grosso modo, a sociedade pós-moderna é a do mundo virtual, da informação circulando instantaneamente, do estreitamento do espaço e tempo, enfim a era das TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação). Nunca o mundo ficou tão próximo através das tecnologias, exemplo a Internet, jamais em outras épocas se percorreu tantas distâncias em tão pouco tempo. Houve avanços astronômicos na Ciência, com novas descobertas e curas para moléstias que julgavam incuráveis, a comunicação tornou-se global com apenas um toque de mouse, e a produção de alimentos, nem se fale. Não obstante, muitos morrem a espera de um transplante de coração, sem falar daqueles que não se alimentam no mínimo três vezes ao dia, a comunicação é global, porém, não sabemos quem são os nossos vizinhos, os meios de transporte fizeram com que caminhássemos mais rápidos, entretanto, muitos não dão um passo para ajudar os necessitados. Esse é o paradoxo da tecnologia na sociedade pós-moderna, onde o excesso se contradiz com uma pobreza na prática. A priori, somos bombardeados de informações, todavia, não sabemos nos comunicar através do diálogo, evitando as divergências, matéria-prima da violência e a guerra. Considerações finais: Não é de hoje de que o discurso da Ciência e da tecnologia resolveria todas as mazelas da sociedade, diga se de passagem, foram os Iluministas do século XVIII, os verdadeiros responsáveis por esse discurso, e acredite até hoje as mesmas não resolveram as aflições dos seres humanos. Reflexão: Somente quando houver uma democratização da tecnologia, as pessoas serão beneficiadas, ao contrário essa atenderá somente uma parcela de privilegiados.
Alberto Alves Marques – idade – 40 anos
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e da Rede Pública do Município de Monte Mor.
Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia